‘Não fornecido’ no Google Analytics: como recuperar os seus dados relativos a palavras-chave

Mas não se pre­ocupe, pois isso não sig­nifi­ca que con­fig­urou o seu Google Ana­lyt­ics incor­re­ta­mente ou que os seus dados foram per­di­dos. Neste arti­go, abor­dare­mos duas soluções para o prob­le­ma “não forneci­do” e algu­mas dicas sobre como usar os dados de palavras-chave recém-adquiridos:

• Solução 1. Usar Google Search Console
• Solução 2. Usar Fer­ra­men­tas de Web­mas­ter da Ahrefs
• 3 dicas de como usar os seus dados de palavras-chave

O Google Search Con­sole (GSC) é uma fer­ra­men­ta gra­tui­ta do Google pro­je­ta­da para ras­trear e solu­cionar prob­le­mas de aparên­cia do seu web­site nos resul­ta­dos da pesquisa. Além de rev­e­lar con­sul­tas orgâni­cas que levaram uma pes­soa ao seu web­site, você pode usar o GSC para encon­trar e cor­ri­gir erros téc­ni­cos, enviar mapas do próprio web­site, ver back­links e muito mais.

Para ver os seus dados de palavras-chave orgâni­cas, pre­cisa de con­fig­u­rar a fer­ra­men­ta da for­ma cor­re­ta. Pode apren­der como faz­er isso através do nos­so guia para con­fig­u­rar o GSC.

Ago­ra, dessa fei­ta, vamos ver que tipo de dados encon­trará no Google Search Con­sole. Começare­mos com o prin­ci­pal moti­vo pelo qual você dese­ja usar o GSC: o fac­to de que pode ver as suas palavras-chave orgâni­cas no relatório de desem­pen­ho, que pode ser encon­tra­do aqui:

Assim que os seus dados estiverem disponíveis, verá as suas palavras-chave na guia “Con­sul­tas” local­iza­da no painel inferior:

O que estes dados significam:

• As prin­ci­pais con­sul­tas ref­er­em-se às con­sul­tas da Pesquisa Google (ou seja, palavras-chave) que ger­aram impressões no seu web­site. Isso sig­nifi­ca que sem­pre que o URL apare­cer nos resul­ta­dos de pesquisa do Google (pode ser pesquisa na web, pesquisa de ima­gens, pesquisa de vídeo ou Google Notí­cias), a palavra-chave que cau­sou essa impressão será indi­ca­da aqui.
• Os cliques rep­re­sen­tam, no fun­do, o número de cliques que chegam ao URL do seu web­site a par­tir de resul­ta­dos de pesquisa orgâni­ca. Observe que isso exclui resul­ta­dos de pesquisa pagos do Google Ads. Qual­quer clique que leve o usuário para fora dos resul­ta­dos da pesquisa é con­sid­er­a­do um clique. Por isso, quan­do alguém cli­ca em um link para uma pági­na, regres­sa à SERP (isto é, à pági­na de resul­ta­dos do mecan­is­mo de pesquisa) e cli­ca nes­sa pági­na nova­mente, con­ta ape­nas como um clique.
• Impressões são o número de vezes que qual­quer URL do seu web­site apare­ceu nos resul­ta­dos da pesquisa. Observe que isso não impli­ca nec­es­sari­a­mente que o o usuário/a viu o seu web­site. Isso sig­nifi­ca ape­nas que ele foi exibido para essa pessoa.

Pode demor­ar um pouco para o Google começar a mostrar os seus dados, con­tu­do a boa notí­cia é que, quan­do os seus dados estiverem disponíveis, verá até 16 meses de dados retroativos.

Out­ras guias do relatório de desem­pen­ho mostram cliques e impressões para:

• URLs de pági­nas que foram inseri­das prove­nientes de SERPs.
• País­es de onde a pesquisa provém.
• O tipo de dis­pos­i­ti­vo no qual a pesquisa foi realizada.
• Dados agru­pa­dos para tipos ou recur­sos especí­fi­cos de resul­ta­dos de pesquisa (sep­a­rador “Search Appear­ance”). Ess­es dados são reser­va­dos para resul­ta­dos de pesquisa que não sejam links azuis, tipi­ca­mente falan­do, como gale­rias de receitas, tre­chos de opiniões e avali­ações, vídeos, resul­ta­dos de instruções e muito mais.
• Datas (mostradas no fuso horário do Pacífico)

E aqui está. A primeira solução para palavras-chave “não forneci­das” é tão sim­ples quan­to con­fig­u­rar o GSC e esper­ar que os seus dados cheguem. Ain­da assim, antes de entrar­mos na segun­da solução, vamos ver out­ras coisas que o Google ofer­ece no “relatório de desempenho”.

Começan­do de cima, temos os filtros.

Eles per­mitem que exi­ba ape­nas dados que aten­dam a deter­mi­na­dos critérios. Por padrão, você pode fil­trar por tipo de pesquisa e por data. Além dis­so, o fil­tro “Tipo de pesquisa” per­mite com­parar fontes:

Tam­bém pode ati­var fil­tros adi­cionais para uma deter­mi­na­da con­sul­ta, pági­na, país ou dispositivo.

Abaixo dos fil­tros, pode encon­trar o painel de visão ger­al com out­ro con­jun­to de fil­tros e um grá­fi­co que exibe, dinami­ca­mente, o con­jun­to de dados fil­tra­dos e plota­dos em relação ao tem­po. Ess­es fil­tros tam­bém afe­tam os dados exibidos no relatório de palavras-chave. Por­tan­to, se você mar­car o fil­tro CTR, os dados de CTR serão mostra­dos ao lado de “Cliques” e “Impressões”:

Como já falam­os de cliques e impressões, vamos ver o que são CTRs (taxa de cliques) e posição média:

• CTR é a per­cent­agem de impressões orgâni­cas que resul­tam em um clique.
• A posição média é a posição que o seu web­site ocu­pa nos resul­ta­dos da pesquisa com base na posição mais alta do web­site, sem­pre que ele aparece em uma pesquisa.

Vale a pena notar que os usuários do Uni­ver­sal Ana­lyt­ics e do Google Ana­lyt­ics 4 podem inte­grar os dados do Google Search Con­sole ao Ana­lyt­ics, isto de for­ma a ver todos os dados em uma fer­ra­men­ta só.

Para inte­grar o Google Uni­ver­sal Ana­lyt­ics ao GSC, cer­ti­fique-se de con­fig­u­rar os dois serviços para a mes­ma pro­priedade. Em segui­da, ace­da ao seu Google Ana­lyt­ics e:

1. Escol­ha a pro­priedade (isto é, o web­site que você quer ver os dados)
2. Vá até ao painel de Admin­istrador
3. Na secção Vin­cu­lação de Pro­du­tos, escol­ha Todos os produtos.
4. Pro­cure por “Search Con­sole” e clique em Link Search Console.
5. Siga as eta­pas do assis­tente de con­fig­u­ração para conec­tar os seus dados GSC aos dados do Uni­ver­sal Analytics.

Para inte­grar o Google Ana­lyt­ics 4 ao GSC, cer­ti­fique-se de que con­fig­urou os dois serviços para a mes­ma pro­priedade. Em segui­da, vá até ao seu Google Ana­lyt­ics e:

1. Escol­ha a pro­priedade (isto é, o web­site que você quer ver os dados)
2. Vá até ao painel de Admin­istrador
3. Na secção Vin­cu­lação de pro­du­tos, escol­ha “Vin­cu­lação do Search Con­sole”. Se você ain­da não vir essa opção, talvez seja necessário aguardar alguns dias; isso ocorre porque o recur­so de inte­gração ain­da está em implantação.
4. No painel de vin­cu­lação do Search Con­sole, clique em Link.
5. Siga os pas­sos do assis­tente de con­fig­u­ração para conec­tar seus dados GSC aos dados do Google Ana­lyt­ics 4.

É isso, essen­cial­mente, o que é necessário para des­blo­quear os seus dados de palavras-chave orgâni­cas através do Google Ana­lyt­ics com a aju­da do Search Con­sole, a nos­sa primeira solução. Con­tu­do, isso não é o fim das suas opções para tra­bal­har com palavras-chave orgâni­cas. Por­tan­to, isso nos leva à segun­da solução para tudo que seja “não fornecido”.

Como já foi men­ciona­do, o Google Search Con­sole tem as suas lim­i­tações, sendo a mais impor­tante o lim­ite de 1.000 palavras-chave. Se pre­cis­ar de con­tornar esse lim­ite, con­sidere uma fer­ra­men­ta de SEO como as Fer­ra­men­tas para Web­mas­ters da Ahrefs (AWT).

Esta é a nos­sa fer­ra­men­ta gra­tui­ta que per­mite mel­ho­rar o desem­pen­ho de SEO do seu web­site e obter mais tráfego de pesquisa. O AWT tem qua­tro van­ta­gens prin­ci­pais em com­para­ção com o GSC, quan­do se tra­ta de palavras-chave orgâni­cas. Ele mostra:

1. Todas as palavras-chave con­heci­das. Não existe um lim­ite de 1000 palavras-chave aqui.
2. Métri­c­as de SEO tan­to para pági­nas como para palavras-chave.
3. Um SERP instan­tâ­neo des­per­son­al­iza­do, mas com dados competitivos.
4. Recur­sos de SERP para cada palavra-chave.

Então vamos ver como o AWT fun­ciona. Depois de con­fig­urá-lo, clique no wid­get “Palavras-chave orgâni­cas” na visão ger­al do projeto…

… e será redi­re­ciona­do para o relatório de Palavras-chave Orgâni­co:

Por padrão, serão apre­sen­ta­dos os seguintes dados (da esquer­da para a direita):

• Palavras-chave que os usuários uti­lizaram para encon­trar o seu web­site — a sua solução para o prob­le­ma “não fornecido”.
• SF sig­nifi­ca Recur­sos SERP (resul­ta­dos dos mecan­is­mos de pesquisa) que apare­cem nos resul­ta­dos de pesquisa de uma palavra-chave.
• Vol­ume mostra o número médio de pesquisas men­sais de uma palavra-chave.
• Difi­cul­dade da palavra-chave (em inglês, Key­word Dif­fi­cul­ty) fornece uma esti­ma­ti­va de quão difí­cil é clas­si­ficar nos 10 prin­ci­pais resul­ta­dos de pesquisa orgâni­ca para uma palavra-chave, ten­do em con­ta uma escala de 100 pontos.
• O Cus­to Por Clique (CPC) mostra o preço médio que os anun­ciantes pagam por cada clique em um anún­cio através dos resul­ta­dos da pesquisa (paga) para uma deter­mi­na­da palavra-chave.
• O tráfego mostra uma esti­ma­ti­va do tráfego de pesquisa orgâni­ca men­sal que seu des­ti­no recebe de uma deter­mi­na­da palavra-chave.
• Alter­ação (ao lado de Tráfego) ref­ere-se à alter­ação no tráfego no perío­do entre as datas selecionadas.
• Posição ref­ere-se à clas­si­fi­cação de topo no rank­ing para a sua palavra-chave alvo.
• Mudança (ao lado de Posição) ref­ere-se à mudança de posição entre as datas selecionadas.
• URL ref­ere-se ao URL que está clas­si­fi­ca­do nos resul­ta­dos de pesquisa para uma palavra-chave.

Aci­ma dos dados da palavra-chave, há fil­tros que você pode usar para exibir dados que aten­dem a deter­mi­na­dos critérios, como o país de origem da palavra-chave, posição nos resul­ta­dos de pesquisa (SERP), vol­ume de pesquisa ou pesquisa de uma palavra-chave específica.

Como vis­to nas cap­turas de tela aci­ma, há muito que pode ser feito com as Fer­ra­men­tas da Ahrefs para Web­mas­ters. Aqui, mostramos ape­nas um frag­men­to da fun­cional­i­dade rela­ciona­da a palavras-chave orgâni­cas. No vídeo abaixo, olhamos para out­ros recur­sos que podem aju­dar na estraté­gia de SEO e par­til­hamos como con­fig­u­rar a fer­ra­men­ta, de for­ma correta.

https://youtu.be/ipTk-qGrNlc

Então aí está — duas soluções difer­entes para o prob­le­ma do “não forneci­do”. Ambos são de uso gra­tu­ito, por­tan­to vá em frente e exper­i­mente os dois sem nen­hum com­pro­mis­so. Você pode até exe­cutá-los em paralelo.

Na ver­dade, se você já tem o GSC em fun­ciona­men­to, é mais fácil con­fig­u­rar as Fer­ra­men­tas da Ahrefs para Web­mas­ters, pois você pode ver­i­ficar a sua pro­priedade usan­do o Google Search Con­sole. Por out­ro lado, pode ver a visão ger­al dos dados do GSC dire­ta­mente no AWT.

Uma últi­ma coisa que vale a pena saber sobre essas soluções é que elas exibem dados usan­do fontes difer­entes. O Google exibe dados de seus próprios serviços e o Ahrefs agre­ga dados de várias fontes.

Saber quais palavras-chave orgâni­cas trazem tráfego para o seu web­site é óti­mo, porque pode usar todo esse con­hec­i­men­to para mel­ho­rar o desem­pen­ho de SEO e aumen­tar o tráfego orgâni­co. Aqui estão três ideias ráp­i­das para fazê-lo. Tome nota que usare­mos o GSC e as Fer­ra­men­tas para Web­mas­ters da Ahrefs.

1. Otimize páginas com palavras-chave de baixo desempenho

Palavras-chave de baixo desem­pen­ho são aque­las em que não está clas­si­fi­ca­do nas primeiras ou segun­das posições. A razão é que a maio­r­ia das pes­soas cli­ca em um dos dois primeiros resul­ta­dos de pesquisa. Caso não seja um dess­es resul­ta­dos, o fac­to é que perderá muito tráfego orgânico.

Para encon­trar as suas palavras-chave com baixo desem­pen­ho usan­do as Fer­ra­men­tas da Ahrefs para Web­mas­ters, ace­da ao seu relatório de palavras-chave orgâni­cas cli­can­do no wid­get “Palavras-chave orgâni­cas” na visão ger­al do pro­je­to. Uma vez den­tro do relatório, defi­na o país para o qual dese­ja ver os dados. Além dis­so, defi­na o fil­tro de posição para “3”.

Em um pis­car de olhos, você rece­berá uma lista de palavras-chave que se encon­tram na posição #3 ou infe­ri­or. Essas são as palavras-chave com baixo desempenho.

Ago­ra você pode nave­g­ar por essa lista para cri­ar uma lista restri­ta de pági­nas para otimiza­ção. Uma boa práti­ca é usar a fer­ra­men­ta SERP (resul­ta­dos dos mecan­is­mos de pesquisa) para ver quem está aci­ma de você nas pesquisas. Dessa for­ma, pode avaliar a prob­a­bil­i­dade de superá-los. Para ilus­trar mel­hor, há pou­cas hipóte­ses de super­ar­mos o Google na palavra-chave “plane­jador de palavras-chave do Google”.

Rel­a­ti­va­mente à otimiza­ção por si só, aqui ficam algu­mas ideias do que você pode fazer:

• Mel­ho­rar o SEO den­tro da página
• Adi­cionar mais links inter­nos relevantes
• Obter mais back­links

2. Otimize páginas com um CTR baixo, mas com uma classificação alta na palavra-chave em foco

Se você se lem­brar das seções ante­ri­ores, a CTR é a per­cent­agem de impressões orgâni­cas que resul­tam em um clique prove­niente do seu website.

Geral­mente, uma pági­na com uma clas­si­fi­cação alta nos resul­ta­dos de pesquisa deve, por sua vez, ter uma CTR alta. Isso ocorre uma vez que as pes­soas ten­dem a clicar nos resul­ta­dos de pesquisa com clas­si­fi­cações mais altas. E quan­to maior o CTR, maior o tráfego para o seu website.

Mas, em alguns casos, as pági­nas com clas­si­fi­cação alta podem ter uma CTR menor que a média. Com a aju­da do GSC, você pode encon­trar rap­i­da­mente essas pági­nas, anal­is­ar a causa do seu desem­pen­ho e ver­i­ficar se há uma maneira de mel­ho­rar a CTR.

Para faz­er isso, ace­da ao Relatório de desem­pen­ho no GSC. Mar­que os fil­tros CTR médio e “Posição média”. Em segui­da, fil­tre por palavras-chave com clas­si­fi­cações médias abaixo de 3,1. Dessa for­ma, você verá as pági­nas para as quais já está clas­si­fi­ca­da entre as três primeiras.

Ago­ra clas­si­fique o relatório por CTR em ordem cres­cente. Em segui­da, pro­cure palavras-chave com muitas impressões, mas com um CTR baixo. Aqui está um exem­p­lo de uma palavra-chave exemplificativa.

Como provavel­mente pode adi­v­in­har, para a posição #3 nos resul­ta­dos de pesquisa (SERP), o CTR aqui dev­e­ria ser muito maior. Ou seja, esta­mos de algu­ma for­ma per­den­do muito poten­cial tráfego que pode­ria ser dire­ciona­do para o nos­so arti­go sobre SEO DIY (Faça Você Mes­mo).

No caso des­ta palavra-chave, a causa do baixo desem­pen­ho pode ser vista ape­nas anal­isan­do os resul­ta­dos dos mecan­is­mos de pesquisa. A nos­sa pági­na da web, emb­o­ra ten­ha uma clas­si­fi­cação alta, está “enter­ra­da” sob anún­cios, um pará­grafo em destaque, um car­rossel de vídeos e uma caixa As Pes­soas Tam­bém Per­gun­tam (Peo­ple also asked, em inglês). Todos estes ele­men­tos dos SERPs provavel­mente recebem muito mais atenção dos usuários.

Por isso, uma solução viáv­el, neste caso, é ten­tar otimizar o nos­so arti­go sobre SEO DIY para con­quis­tar um tre­cho em destaque.

3. Encontre palavras-chave que são fáceis de classificar

Como dev­erá com­preen­der, uma úni­ca pági­na pode clas­si­ficar para cen­te­nas de palavras-chave. (Até fize­mos um estu­do sobre esse assun­to.) Algu­mas das palavras-chave podem até faz­er com que uma pági­na seja clas­si­fi­ca­da invol­un­tari­a­mente e isso sig­nifi­ca que o Google pode asso­ciar uma pági­na da Web a uma palavra-chave, mes­mo que não ten­ha seg­men­ta­do especi­fi­ca­mente a palavra-chave com uma página.

Quan­do isso acon­tece, é um sinal de que você deve cri­ar mais con­teú­do de raíz, otimiza­do para essa palavra-chave “não inten­cional”. Nesse caso, poderá obter mais tráfego do que o que recebe atual­mente. Des­ta fei­ta, quan­to menor a Difi­cul­dade da Palavra-chave (KD), mais fácil é geral­mente cri­ar con­teú­do que con­seguirá uma clas­si­fi­cação alta.

De out­ro modo, pode sem­pre procu­rar palavras-chave de baixa difi­cul­dade usan­do a métri­ca “KD” nas Fer­ra­men­tas para Web­mas­ters da Ahrefs. Bas­ta abrir o relatório de palavras-chave orgâni­cas e colo­car algo aprox­i­mada­mente como “20” no fil­tro “KD”. Em segui­da, clas­si­fique os resul­ta­dos por vol­ume para iden­ti­ficar opor­tu­nidades com maior poten­cial. Aqui está um exem­p­lo de um blog sobre web design:

Como pode obser­var, a palavra-chave “tin­der ui” pos­sui um alto vol­ume de pesquisa, mas não traz nen­hum tráfego para a pági­na clas­si­fi­ca­da por causa da posição baixa nos resul­ta­dos de pesquisa. No entan­to, a cri­ação de con­teú­do novo e ded­i­ca­do, seg­men­tan­do essa palavra-chave, pode aju­dar o blog a con­seguir uma clas­si­fi­cação mais alta e a obter tráfego orgâni­co adi­cional – o que será sem­pre um pon­to positivo.

Considerações finais

Neste arti­go, ver­i­fi­camos duas soluções difer­entes para relatórios de palavras-chave incom­ple­tos no Google Ana­lyt­ics (Uni­ver­sal Ana­lyt­ics e Google Ana­lyt­ics 4). Tan­to o Search Con­sole quan­to o Fer­ra­men­tas para Web­mas­ters da Ahrefs fornecerão infor­mações sobre as palavras-chave orgâni­cas que levaram as pes­soas ao seu web­site e/ou fiz­er­am o seu web­site apare­cer nos resul­ta­dos de pesquisa (SERPs).

Con­tu­do, se quis­er ir além de ape­nas saber quais são suas palavras-chave orgâni­cas, eu recomen­do man­ter ambas as fer­ra­men­tas gra­tu­itas em para­le­lo. Dessa for­ma, você terá aces­so a mais dados e poderá iden­ti­ficar ain­da mais opor­tu­nidades de cresci­men­to, con­forme demon­stra­do nas três dicas de SEO acima.

E se quis­er seri­amente apren­der mais acer­ca de aumen­tar o vol­ume de tráfego orgâni­co, fer­ra­men­tas como o Google Search Con­sole ou as Fer­ra­men­tas de Web­mas­ters da Ahrefs são fer­ra­men­tas obri­gatórios que deve ter.

Quer apren­der mais que sim­ples­mente as táti­cas de SEO men­cionadas aqui? Vá até ao nos­so guia com­ple­to sobre SEO.

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