Códigos de Status HTTP: Uma Lista Completa

Códigos de Status HTTP: Uma Lista Completa

Patrick Stox
Patrick Stox é o Consultor de Produto, SEO técnico e Embaixador da Marca na Ahrefs. Ele é o organizador da Raleigh SEO Meetup, da Raleigh SEO Conference, da Beer & SEO Meetup, da Findability Conference e moderador no /r/TechSEO.
    Os códi­gos de sta­tus HTTP são respostas do servi­dor às solic­i­tações do cliente (nor­mal­mente do nave­g­ador). Os códi­gos de sta­tus são encon­tra­dos na respos­ta do servi­dor e incluem um número de três dígi­tos, geral­mente acom­pan­hado de uma descrição do sta­tus (esta­do da repos­ta). As suas especi­fi­cações e fun­cional­i­dades são definidas pelo World Wide Web Con­sor­tium (W3C).

    Os códi­gos de sta­tus são a for­ma que o seu cliente e um servi­dor comu­ni­cam. Você pode visu­alizar os códi­gos de sta­tus “HTTP” de qual­quer pági­na, gra­tuita­mente, usan­do a bar­ra de fer­ra­men­tas de SEO da Ahrefs ao clicar no número de três dígitos.

    Des­ta for­ma, tam­bém pode clicar e expandir para ver a respos­ta com­ple­ta que aparece no cabeçal­ho, o que aju­da na res­olução de muitos prob­le­mas técnicos.

    Exis­tem cin­co cat­e­go­rias de códigos:

    Con­tin­ue a ler para saber o que sig­nifi­cam os códi­gos de sta­tus e como o Google lida com os mesmos.

    Os códi­gos de sta­tus 1xx indicam que o servi­dor rece­beu a solic­i­tação e o proces­sa­men­to continuará.

    100 Con­tin­ue – Tudo está bem ago­ra. Por favor, continue.

    101 Switch­ing Pro­to­cols – Tem uma men­sagem, como uma solic­i­tação de atu­al­iza­ção, que está a migrar as infor­mações para um pro­to­co­lo diferente.

    102 Proces­sa­men­to – As coisas estão a acon­te­cer, mas ain­da não terminaram.

    103 Ear­ly Hints – Per­mite pré-car­regar recur­sos, que podem aju­dar a mel­ho­rar o “Largest Con­tent­ful Paint for Core Web Vitals”.

    Os códi­gos de sta­tus 2xx sig­nifi­cam que uma solic­i­tação do cliente foi rece­bi­da, com­preen­di­da e aceita.

    200 OK – Tudo bem. Tudo foi bem-sucedido.

    201 Cri­a­do – Semel­hante ao códi­go tipo 200, mas a métri­ca de suces­so é que um novo recur­so foi criado.

    202 Aceite – Uma solic­i­tação foi acei­ta para proces­sa­men­to, mas ain­da não foi con­cluí­da; e pode nem ter começa­do ainda.

    203 Infor­mação Não Autoritária – Algo mudou assim que foi envi­a­do do servi­dor para você.

    204 Sem con­teú­do – ​​A solic­i­tação foi envi­a­da, mas não há con­teú­do no seu corpo.

    205 Redefinir con­teú­do – Rede­fine o doc­u­men­to para o seu esta­do orig­i­nal, por exem­p­lo, limpan­do um formulário.

    206 Con­teú­do Par­cial – Ape­nas parte do con­teú­do foi enviado.

    207 Mul­ti-Sta­tus – Exis­tem mais códi­gos de respos­ta que podem ser do tipo 2xx, 3xx, 4xx ou 5xx.

    208 Já repor­ta­do – O cliente infor­ma ao servi­dor que o mes­mo recur­so foi men­ciona­do anteriormente.

    218 Tudo bem – Uso não ofi­cial pelo Apache.

    226 IM Usa­do – Isso per­mite que o servi­dor envie alter­ações de recur­sos (“diffs”) aos clientes.

    Como o Google aborda e trata 2xx

    A maio­r­ia dos 2xxs per­mite que as pági­nas sejam index­adas cor­re­ta­mente. No entan­to, 204s serão trata­dos como “soft 404s” e não serão indexados.

    Soft 404s tam­bém podem ser URLs onde o servi­dor diz que foi bem-suce­di­do (200), mas o con­teú­do da pági­na diz que não existe. O códi­go dev­e­ria ser um 404, por sua vez, mas o servi­dor diz que está tudo bem, quan­do na real­i­dade não está. Isso tam­bém pode acon­te­cer em pági­nas com pouco ou nen­hum conteúdo.

    Pode encon­trar estes erros soft 404 no relatório de cober­tu­ra através do Google Search Console.

    Os códi­gos de sta­tus 3xx indicam que o cliente pre­cisa, ain­da, de faz­er algo antes da solic­i­tação ser bem-sucedida. 

    300 Múlti­plas Escol­has – Há mais de uma respos­ta pos­sív­el e pode ter que escol­her uma delas.

    301 Movi­do Per­ma­nen­te­mente – O recur­so anti­go redi­re­ciona ago­ra para um novo recurso.

    302 Encon­tra­do – O recur­so anti­go redi­re­ciona ago­ra para um novo recur­so temporariamente.

    302 Movi­do Tem­po­rari­a­mente – O recur­so anti­go redi­re­ciona, por fim, para o novo recur­so temporariamente.

    303 Ver Out­ro – Este é out­ro redi­re­ciona­men­to que indi­ca que o recur­so pode ser encon­tra­do em out­ro lugar.

    304 Não Mod­i­fi­ca­do – Afir­ma que a pági­na não foi mod­i­fi­ca­da e é nor­mal­mente usa­do para armazena­men­to em cache.

    305 Usar Proxy – O recur­so solic­i­ta­do só está disponív­el se usar um proxy.

    306 Alter­ar Proxy – As suas próx­i­mas solic­i­tações devem usar o proxy especi­fi­ca­do. Este códi­go não irá ser mais usado.

    307 Redi­re­ciona­men­to tem­porário – Tem a mes­ma fun­cional­i­dade de um redi­re­ciona­men­to 302, exce­to que não pode alternar entre POST e GET.

    307 Políti­ca HSTS – Força o cliente a usar HTTPS ao faz­er solic­i­tações em vez de HTTP.

    Redi­re­ciona­men­to per­ma­nente 308 – Tem a mes­ma fun­cional­i­dade do redi­re­ciona­men­to 301, exce­to que não pode alternar entre POST e GET.

    Como o Google aborda e trata 3xx

    301s e 302s são sinais de can­on­iza­ção. Estes sinais pas­sam no PageR­ank e aju­dam a deter­mi­nar qual URL é mostra­da no índice do Google. Um 301 con­sol­i­da para a nova URL e um 302 con­sol­i­da para a URL anti­ga. Se um 302 for deix­a­do no local por tem­po sufi­ciente ou se o URL para o qual foi redi­re­ciona­do já exi­s­tir, um 302 pode ser trata­do como um 301 e, por sua vez, consolidado. 

    Os 302s tam­bém podem ser usa­dos ​​para redi­re­cionar usuários para pági­nas ini­ci­ais de idioma ou país/idioma especí­fi­co, mas a mes­ma lóg­i­ca não deve ser uti­liza­da para pági­nas mais den­sas e com mais vol­ume de conteúdo.

    Os 303s têm um trata­men­to indefinido pelo Google. Eles podem ser trata­dos como 301 ou 302, depen­den­do de como funcionam.

    Um 307 com­bi­na dois casos difer­entes. Nos casos em que é um redi­re­ciona­men­to tem­porário, ele será trata­do da mes­ma for­ma que um 302 e ten­tará con­sol­i­dar para trás nos reg­is­tos. Quan­do os servi­dores da Web exigem que os clientes usem ape­nas conexões HTTPS (políti­ca HSTS), o Google não verá o 307 porque está armazena­do na cache no nave­g­ador. O impacto ini­cial (sem cache) virá com um códi­go de respos­ta do servi­dor que, provavel­mente, é um 301 ou um 302, porém, o seu nave­g­ador mostrará um 307 para todas as solic­i­tações subsequentes.

    Os 308s são trata­dos da mes­ma for­ma que os 301s e con­sol­i­da­dos à frente.

    O Google acom­pan­ha até 10 saltos em uma cadeia de redi­re­ciona­men­to. Ele nor­mal­mente segue cin­co saltos em uma sessão só e retoma de onde parou, na próx­i­ma sessão. Depois dis­so, os sinais podem não ser con­sol­i­da­dos nas pági­nas redirecionadas.

    Des­ta maneira, pode encon­trar estas cadeias de redi­rec­ciona­men­to no Site Audit da Ahrefs ou através das nos­sas fer­ra­men­tas gra­tu­itas para Web­mas­ters da Ahrefs (AWT).

    Os códi­gos de sta­tus 4xx sig­nifi­cam que o cliente tem um erro. O erro geral­mente é expli­ca­do na resposta.

    400 Mau Pedi­do – Algo está erra­do com o pedi­do do cliente. É pos­sivel­mente mal­for­ma­do, inváli­do ou muito grande e, por isso, o servi­dor não con­segue enten­der a solicitação.

    401 Não Autor­iza­do – O cliente não se iden­ti­fi­cou ou ver­i­fi­cou a sua iden­ti­dade quan­do necessário.

    402 Paga­men­to Necessário – Não tem uso ofi­cial e está reser­va­do para o futuro para algum tipo de sis­tema de paga­men­to dig­i­tal. Alguns com­er­ciantes usam isso por motivos próprios, por exem­p­lo, a Shopi­fy usa este códi­go quan­do uma loja não pagou as suas taxas e a Stripe usa como aler­ta para paga­men­tos poten­cial­mente fraudulentos.

    403 Proibido – O cliente é con­heci­do, mas não tem dire­itos de acesso.

    404 Não Encon­tra­do – O recur­so solic­i­ta­do não foi encontrado.

    405 Méto­do Não Per­mi­ti­do – O méto­do de solic­i­tação usa­do não é supor­ta­do, por exem­p­lo, um for­mulário pre­cisa de usar POST, mas usa GET.

    406 Não Aceitáv­el – O cabeçal­ho de aceitação solic­i­ta­do pelo cliente não pode ser preenchi­do pelo servidor.

    407 Aut­en­ti­cação Proxy Necessária – A aut­en­ti­cação pre­cisa de ser exe­cu­ta­da via proxy.

    408 Tem­po Expi­ra­do – O servi­dor expirou ou decid­iu fechar a conexão.

    409 Con­fli­to – A solic­i­tação está em con­fli­to com o esta­do do servidor.

    410 Ter­mi­na­do – Semel­hante a um 404 onde a solic­i­tação não foi encon­tra­da, mas isso tam­bém diz que a mes­ma solic­i­tação não estará disponív­el novamente.

    411 Com­pri­men­to Obri­gatório – A solic­i­tação não con­tém um cam­po de com­pri­men­to de con­teú­do, quan­do necessário.

    412 Pré-Condição Fal­ha­da – O cliente colo­ca uma condição na solic­i­tação que o servi­dor não tem capaci­dade para cumprir.

    413 Solic­i­tação Maior que o Per­mi­ti­do – A solic­i­tação é maior do que o servi­dor permite.

    414 URL muito lon­go – O URL solic­i­ta­do é maior do que o per­mi­ti­do pelo servidor.

    415 Tipo de con­teú­do não supor­ta­do – O for­ma­to solic­i­ta­do não é supor­ta­do pelo servidor.

    416 Inter­va­lo Não Sat­is­fazív­el – O cliente solici­ta uma parte do arqui­vo que não pode ser forneci­da pelo servi­dor, por exem­p­lo, solici­ta uma parte do arqui­vo para além de onde o arqui­vo real­mente termina.

    417 Fal­ha na Expec­ta­ti­va – A expec­ta­ti­va indi­ca­da no cabeçal­ho da solic­i­tação “Esper­ar” não pode ser aten­di­da pelo servidor.

    418 “Sou um bule de chá” – Acon­tece quan­do você ten­ta preparar café em um bule de chá. Isso começou como uma pia­da no primeiro dia de abril em 1998, mas na ver­dade é que hoje em dia é padroniza­do e usa­do comu­mente. Com o uso de mil­hares de dis­pos­i­tivos inteligentes nos dias de hoje, isso pode­ria ser usa­do também.

    419 Pági­na Expi­ra­da – Uso não ofi­cial pelo Lar­avel Framework.

    420 Méto­do Fal­hou – Uso não ofi­cial pelo Spring Framework.

    420 Mel­hore a sua cal­ma – Uso não ofi­cial pelo Twitter.

    421 Solic­i­tação Incor­re­ta – O servi­dor para o qual uma solic­i­tação foi envi­a­da não pode respon­der à mesma.

    422 Enti­dade Não Proces­sa­da – Exis­tem erros semân­ti­cos na solicitação.

    423 Blo­quea­do – O recur­so solic­i­ta­do encon­tra-se bloqueado.

    424 Dependên­cia com Fal­ha – Essa fal­ha acon­tece porque pre­cisa de out­ra solic­i­tação, que tam­bém falhou.

    425 Muito cedo – O servi­dor não está dis­pos­to a proces­sar a solic­i­tação neste momen­to porque é prováv­el que a solic­i­tação regresse mais tarde.

    426 Upgrade Necessário – O servi­dor recusa a solic­i­tação até que o cliente use um pro­to­co­lo mais recente. O que pre­cisa de ser atu­al­iza­do é indi­ca­do no cabeçal­ho em “Upgrade”.

    428 Pré-condição necessária – O servi­dor exige que a solic­i­tação seja condicional.

    429 Demasi­a­dos Pedi­dos – Esta é uma for­ma de lim­i­tação para pro­te­ger o servi­dor uma vez que o cliente envi­ou muitas solic­i­tações para o servi­dor, muito rápido.

    430 Cam­pos de cabeçal­ho de solic­i­tação muito grandes – Uso não ofi­cial pela Shopify.

    431 Cam­pos de cabeçal­ho de solic­i­tação muito grandes – O servi­dor não proces­sará a solic­i­tação porque os cam­pos de cabeçal­ho são muito grandes.

    440 Tem­po lim­ite de login/acesso – Uso não ofi­cial pelo IIS.

    444 Sem respos­ta – Uso não ofi­cial pelo nginx.

    449 Repe­tir com – Uso não ofi­cial pelo IIS.

    450 Blo­quea­do pelo Con­t­role dos Pais do Win­dows – Uso não ofi­cial pela Microsoft.

    451 Indisponív­el por motivos legais – Blo­quea­do por algum moti­vo legal. Você verá às vezes blo­queios a nív­el do país em causa, por exem­p­lo, notí­cias ou vídeos blo­quea­d­os, dev­i­do à pri­vaci­dade ou licen­ci­a­men­to. Você pode vê-lo para remoções de DMCA. O códi­go em si é uma refer­ên­cia ao romance Fahren­heit 451.

    451 Redi­re­ciona­men­to – Uso não ofi­cial pelo IIS.

    460 – Uso não ofi­cial pelo AWS Elas­tic Load Balancer.

    463 – Uso não ofi­cial pelo AWS Elas­tic Load Balancer.

    494 Cabeçal­ho de solic­i­tação muito grande – Uso não ofi­cial pelo nginx.

    495 Erro de cer­ti­fi­ca­do SSL – Uso não ofi­cial pelo nginx.

    Cer­ti­fi­ca­do SSL 496 Necessário – Uso não ofi­cial pelo nginx.

    497 Solic­i­tação HTTP envi­a­da para a por­ta HTTPS – Uso não ofi­cial pelo nginx.

    498 Token Inváli­do – Uso não ofi­cial pela Esri.

    499 Pedi­do do Cliente Fecha­do – Uso não ofi­cial pelo nginx.

    Como o Google aborda e trata 4xx

    4xxs fará com que as pági­nas caiam do índice.

    404s e 410s têm um trata­men­to semel­hante. Ambos lib­er­tam pági­nas do índice, mas 410s são um pouco mais rápi­dos que isso. Em ter­mos práti­cos, eles são quase os mesmos.

    421s são usa­dos pelo Google para desati­var o ras­trea­men­to com HTTP/2.

    429s são um pouco espe­ci­ais porque geral­mente são trata­dos como erros de servi­dor e farão com que o Google dimin­ua o ras­trea­men­to. Mas, even­tual­mente, o Google tam­bém acabará por remover essas pági­nas do seu índice.

    Pode dete­tar erros 4xx na fer­ra­men­ta Site Audit ou através das nos­sas Fer­ra­men­tas para Web­mas­ters gra­tu­itas da Ahrefs.

    Out­ra coisa que você pode quer­er ver­i­ficar é se algu­ma dessas pági­nas 404 têm links para elas. Se os links apontarem para uma pági­na 404, então não con­tam para o seu web­site. Muito provavel­mente, você só pre­cisa de redi­re­cionar 301 em cada uma dessas pági­nas para uma pági­na rel­e­vante. Veja como encon­trar essas oportunidades:

    1. Cole seu domínio no Explo­rador de Web­sites (tam­bém acessív­el gra­tuita­mente nas fer­ra­men­tas AWT)
    2. Ace­da ao relatório Mel­hores por links (Best by links)
    3. Adi­cione um fil­tro de respos­ta HTTP “404 não encontrado”

    Eu cos­tu­mo clas­si­ficar por “Domínios de referência”.

    Os códi­gos de sta­tus 5xx sig­nifi­cam que o servi­dor tem um erro e sabe, dessa for­ma, que não pode realizar a solic­i­tação pre­tendi­da. A respos­ta terá um moti­vo para o erro ocorrer.

    500 Erro de Servi­dor Inter­no – O servi­dor encon­tra algum tipo de prob­le­ma e não pos­sui um códi­go de erro mais especí­fi­co para suceder.

    501 Não imple­men­ta­do – O méto­do de solic­i­tação não é supor­ta­do pelo servidor.

    502 Mau Gate­way – O servi­dor esta­va no meio de uma solic­i­tação e esta­va a ser usa­do para rotea­men­to, con­tu­do rece­beu uma respos­ta má do servi­dor para o qual esta­va roteando.

    503 Serviço indisponív­el – O servi­dor está sobre­car­rega­do ou ina­ti­vo para manutenção e não pode lidar com a solic­i­tação ago­ra. Provavel­mente estará de vol­ta em breve.

    504 Gate­way com Tem­po Expi­ra­do – O servi­dor esta­va no meio de uma solic­i­tação e a ser usa­do para rotea­men­to, mas não rece­beu uma respos­ta opor­tu­na do servi­dor para o qual esta­va roteando.

    505 Ver­são HTTP Não Supor­ta­da – Isto é exata­mente como diz: A ver­são do pro­to­co­lo HTTP na solic­i­tação não é supor­ta­da pelo servidor.

    506 Vari­ante Nego­ciáv­el – Per­mite que o cliente obten­ha a mel­hor vari­ante de um recur­so quan­do o servi­dor detém várias vari­antes ao mes­mo tempo.

    507 Armazena­men­to insu­fi­ciente – O servi­dor não pode armazenar o que pre­cisa armazenar para con­cluir a solicitação.

    508 Loop Dete­ta­do – O servi­dor encon­trou um “loop” infini­to ao ten­tar proces­sar a solicitação.

    509 Lim­ite de largu­ra de ban­da exce­di­do –Uso não ofi­cial pelo Apache e pelo cPanel.

    510 Não Esten­di­do – São necessárias mais exten­sões para a solic­i­tação antes que o servi­dor a atenda.

    511 Aut­en­ti­cação de rede necessária – O cliente pre­cisa de aut­en­ti­cação antes que o servi­dor per­mi­ta o aces­so à rede.

    520 Web Serv­er devolveu um erro descon­heci­do – Uso não ofi­cial pela Cloudflare.

    521 Web Serv­er está ina­ti­vo – Uso não ofi­cial pela Cloudflare.

    522 Conexão esgo­ta­da – Uso não ofi­cial pela Cloudflare.

    523 Origem inacessív­el – Uso não ofi­cial pela Cloudflare.

    524 Ocor­reu um tem­po lim­ite – Uso não ofi­cial pela Cloudflare.

    525 “SSL Hand­shake” Fal­hou – Uso não ofi­cial pela Cloudflare.

    526 Cer­ti­fi­ca­do SSL inváli­do – Uso não ofi­cial pela Cloudflare.

    527 Erro “Rail­gun” – Uso não ofi­cial pela Cloudflare.

    529 Web­site sobre­car­rega­do – Uso não ofi­cial pela Qualys.

    530 – Uso não ofi­cial pela Cloudflare.

    530 Web­site está con­ge­la­do – Uso não ofi­cial pela Pantheon.

    561 Não autor­iza­do – Uso não ofi­cial pelo AWS Elas­tic Load Balancer.

    598 (Con­venção infor­mal) Erro de tem­po lim­ite de leitu­ra da rede – Uso não ofi­cial por alguns prox­ies HTTP.

    Como o Google aborda e trata 5xx

    Erros 5xx atrasam inevi­tavel­mente o ras­trea­men­to. Even­tual­mente, as pági­nas serão reti­radas do índice do Google dev­i­do a este moti­vo. Você pode encon­trar estes erros através da fer­ra­men­ta Site Audit ou nas fer­ra­men­tas para Web­mas­ters da Ahrefs. Ain­da assim, note que eles podem ser difer­entes dos 5xxs que o Google vê do out­ro lado. Como ess­es são erros do servi­dor, nem sem­pre estão pre­sentes ou são detetáveis com rigor.